Encontra-se patente ao público até 9 de junho, em Madrid,
no Museu Thyssen-Bornemisza, a exposição “Hyperrealism 1967-2012”, reunindo 50
pinturas representativas da evolução deste estilo desde as suas origens americanas
nos anos 60 à atualidade, com destaque para os artistas europeus
contemporâneos.
Distribuídas por quatro secções (Natureza-morta, Na
Estrada, Cidades e Figura), podem ser vistas obras de 28 artistas, incluindo Audrey
Flack (o primeiro pintor hiper-realista a expor no Museu de Arte Moderna de Nova
Iorque) Chuck Close, Ralph Goings, Clive Head ou Charles Bell, assim como obras
de vários paisagistas, desde Richard Estes a Ben Johnson.
Algumas obras pertencem à coleção de Louis K. Meisel, galerista
nova-iorquino que incentivou o hiper-realismo como estilo, soba designação fotorrealismo.
A exposição itinerante passou já pela Alemanha (Kunsthalle
Museum, Tubingen) e segue em junho para a Grã-Bretanha, podendo ser então vista
no Birmingham Museum and Art Gallery.
Museu Thyssen-Bornemisza
Paseo del Prado 8, 28014 Madrid, Espanha
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