“Comandados no sonho de despertar
entusiasmos, em tempo de crise e crentes no permanente pensamento crítico e
assaz desalinhante, que impele a revoluções inovadoras, sobra a esperança de
refundarmos novos caminhos criativos. Sobre o que somos e o que criamos. Sobra
a ideia desafiante de enfrentamento, que a expressão artística pode construir,
fruto de estímulos como este que o Festival ARTIS proporciona. Com a
consciência das limitações e do lugar frágil de onde partimos.”
Mário Jorge Branquinho,
“Artis – Emergência Criativa”
Pintura e escultura no salão e galerias da Casa da Cultura
Outra perspetiva do salão. Esculturas de Paulo Brites e Iliana Menaia. Ao fundo, a instalação de Maia Caetano, "Estendal".
O foyer do cineteatro acolhe a fotografia
No cineteatro, com apresentação de João Simão, decorreu a homenagem aos artistas Ana Carvalhal (Pintura), Carlos Moura (Fotografia) e Tozé Novais (Música), com a presença do presidente e vice-presidente da Câmara, Carlos Filipe Camelo e Cristina Sousa. Luiz Morgadinho, Mário Jorge Branquinho e Sérgio Reis representaram a Associação de Arte e Imagem de Seia. A cerimónia de abertura culminou com um concerto da Orquestra Didática do Conservatório de Música de Seia.
Ana Carvalhal
Carlos Moura
Tozé Novais
A orquestra com instrumentos de corda, dirigida por Ludovic Fernandes
A orquestra já numa configuração sinfónica, dirigida por Nuno Gonçalo Pinheiro
A Orquestra Didática foi formada em 2011 no âmbito do Ensino
Artístico Especializado de Música (EAE) do Conservatório de Música de Seia
“Collegium Musicum” e em parceria com os Agrupamento de Escolas do ensino
regular obrigatório. A configuração da orquestra varia
segundo o repertório estudado. São responsáveis pelo trabalho na orquestra os
professores Luís Gomes, Ludovic Fernandes (instrumentos de corda), Joaquim
Raposo e Nuno Gonçalo Pinheiro (instrumentos de sopro e percussões).
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