
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Primeiro Prémio (Pintura) na Bienal de Penedono
O Júri: Florentina Resende, Anabela Paiva, Carlos Esteves, Alfredo Barros e José Mário Santos
Sérgio Reis recebendo o prémio
Sérgio Reis, "Os Grandes Transparentes II", acrílico s/tela
Nuno Mendanha, "Condicionado", bronze
AluaPólen, "Atlântida", óleo s/tela

Ana Pais Oliveira, "New Strange Place To Live #17", mista s/tela
Francisca Mariz, "Mifran", acrílico s/cartão

Hermínia Cândido, "Elos de Vidas Urbanas", técnica mista

Hugo Bastos, "A Viagem", mista s/tela

Maria Rafael, "No Mundo das Memórias", acrílico e óleo s/tela
ARTISTAS PARTICIPANTES (Pintura e Escultura)
Alberto Miranda
"AluaPólen"/Paula Costa (M.H. - Pintura)
Ana Pais Oliveira (M.H. - Pintura)
Angelo Ribeiro
Antónia Gomes
António Alberto Pedregal
António Dias Machado
Aparício Farinha
Cristina Marques
Dina de Sousa
Enrique Williams
Francisca Mariz (M.H. - Pintura)
Guilha
Henrique do Vale
Hermínia Cândido (M.H. - Pintura)
H. Romano
Hugo Bastos (M.H. - Pintura)
Humberto Santos
Isabel Braga
João Macedo
José Correia
Josefa Galhano
Luís Alenquer
Luís Santos
Luísa Pintado
Manuel Pinto (M.H. - Escultura)
Maria Rafael (M.H. - Pintura)
Maria Sá
Maria Vaz
Martins (Menção Especial do Júri)
Moisés Tomé
Nuno Franco
Nuno Mendanha (1º Prémio - Escultura)
Paula Aniceto
Paula Fidalgo
Paulo Medeiros
"Pólen"
Raul Ferreira
Ricardo de Campos
Rosa Pereira
Rui Mota Pinto (M.H. - Escultura)
Sameiro Sequeira
Sérgio Reis (1º Prémio - Pintura)
Sérgio Sá
Silvestre Raposo
FONTE: catálogo oficial da Bienal
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Ricardo Cardoso na Casa da Cultura da Mêda
Ironicamente intitulada “Sem Titulo: … ? – 2”, esta performance confronta o observador com a maneira como se sente um jovem artista, formado e licenciado para produzir “obras de arte”, numa sociedade feita de títulos.
Ricardo Cardoso, 25 de Setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
5ª BIENAL DE GRAVURA DO DOURO

A Bienal começou timidamente em 2001, pelas mãos do Núcleo de Gravura de Alijó, mas a 5ª edição alarga-se este ano até ao Porto e Vila Nova de Foz Côa, em diversas mostras associadas ao Património duriense, teatro, gastronomia, concertos e workshops.
Alijó acolhe 6 exposições e um projecto outdoor digital mas o centro da bienal fixou-se na Régua, onde o Museu do Douro (um espaço amplo e agradável, voltado para o rio Douro e oficialmente inaugurado a 20 de Dezembro de 2008) acolhe a exposição de homenagem ao artista catalão Antoni Tàpies (n. Barcelona, 1923) e uma parte das obras dos artistas convidados, de vários países. As restantes, distribuem-se pelo Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa, recentemente inaugurado, Centro Cultural de Foz Côa, Teatro de Vila Real e Pavilhão Gimnodesportivo de Alijó. O Centro Português de Serigrafia (Portugal) e a Ury Art Gallery (Porto Rico) apresentam obras dos seus artistas no Auditório Municipal de Alijó. A Associação Água-Forte (Portugal) mostra-se no Museu do Pão e do Vinho de Favaios, pré-inaugurado no início de 2010.
Bienal de Gravura do Douro
Museu do Douro
Museu do Côa (MAAVC)
terça-feira, 7 de setembro de 2010
JOSÉ CARLOS MALATO, O APRESENTADOR PINTOR

Entre 2005 e 2007, Ophelia Marçal e José Carlos Malato apresentaram o seu trabalho em diversas localidades do Alentejo e no Porto, através de uma exposição itinerante intitulada "Poética da Imagem - A Mestra e o Aprendiz: Ophelia Marçal e José Carlos Malato”. Admirador de Paula Rêgo, o apresentador declarou ao JN que “Na pintura, eu coloco todos os meus fantasmas, as inquietações. (…) os meus silêncios estão na tela.”
Em 2009, Malato foi convidado para embaixador dos refugiados em Portugal. Durante a gala que decorreu no Casino Estoril, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Refugiado, foram leiloadas várias pinturas, uma das quais do próprio Malato, “por um preço muito simpático”.
Na RTP, a jornalista e apresentadora Dina Aguiar também se dedica há alguns anos à pintura, participando regularmente em exposições colectivas.
José Carlos Malato nasceu em Monforte, Portalegre, a 7 de Março de 1964.
Licenciatura em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa.
Locutor de rádio desde a década de 80, na Rádio Renascença e RFM, realizou vários programas para a Rádio Comercial e Antena 3. Foi professor assistente da Universidade Autónoma de Lisboa.
Apresentador de televisão, locutor e copyrwiter português. Uma rua da sua terra natal tem o seu nome.
LAURO CORADO RECORDADO EM AVEIRO

A exposição é composta por diversas pinturas a óleo do artista, pertencentes ao acervo municipal, representativos do virtuosismo técnico e nível artístico de Lauro Corado, que abordou as mais diversas temáticas na sua obra. (Ver imagens da exposição no blog de Lauro António).
Aveirense ilustre, com nome de rua, o artista foi homenageado em 2008, no centenário do seu nascimento (10 de Janeiro de 1908) com uma exposição na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, integrada no Famafest 2008. Foi igualmente recordado nos 150 anos do Teatro Aveirense, ocasião em que foram destacados 18 aveirenses ilustres, de Francisco Homem Christo (1860-1943) a Zeca Afonso (1929-1987).
Lauro da Silva Corado nasceu em Aveiro em 10 de Janeiro de 1908 e faleceu em Lisboa a 1 de Setembro de 1977.
Estudou em Aveiro, na Escola Industrial de Fernando Caldeira, e depois na Escola Superior de Belas Artes do Porto, onde foi discípulo de António Carneiro e de Joaquim Lopes e concluiu o Curso Superior de Pintura.
Em 1933, foi aprovado com “mérito absoluto” no concurso de provas públicas para professor de Pintura da Escola Superior de Belas Artes. Ainda nesse ano, visitou Itália, França e Espanha como bolseiro do Instituto para a Alta Cultura, regressando em 1945 a Espanha com o patrocínio do mesmo Instituto.
Em 1949 faz Exame de Estado para professor efectivo do Ensino Técnico. Entre 1950 e 1958, lecciona na Escola Industrial e Comercial de Portalegre. Aí, conviveu com José Régio e expôs as suas obras na Escola da Corredoura, em 1955, e no Salão Nobre do Governo Civil, em 1958.
De regresso a Lisboa, em 1958, é Colocado na Escola Técnica Elementar Nuno Gonçalves, regressou a Lisboa em 1958, leccionando depois na Escola de Artes Decorativas António Arroio.
A sua primeira exposição individual teve lugar na Associação Comercial de Aveiro.
Foi distinguido com a 1.ª e 2ª medalhas da S.N.B.A. de Lisboa, os 1.º e 2.º prémios e Medalha de Ouro da Câmara Municipal de Lisboa, o prémio José Malhoa e o 1.º prémio da Exposição Antoniana do Estoril.
Encontra-se representado em museus e colecções particulares de Portalegre, Espanha, Brasil, Canadá, EUA e Alemanha.
Biografia completa

II Simpósio de Escultura do Porto
O Simpósio reune três escultores convidados, promovendo a troca de impressões e de experiências, o contacto directo com o público e alunos de cursos profissionais. Neste contexto, cada escultor criará uma peça durante o simpósio, estando prevista para o dia 7 uma tertúlia subordinada ao tema “Escultura e as suas técnicas”, com vários convidados e participação dos três escultores, e um dia dedicado às Escolas Profissionais do Porto.
Paulo Neves (Cucujães - Oliveira de Azeméis, 1959, Jorge Curval (Porto, 1958) e António Mulungo são os artistas convidados para realizar ao vivo uma escultura em pedra, ferro e madeira, respectivamente.

ANA PIMENTEL EM AMARANTE
Divulgação/Câmara Municipal de Amarante
“Agora, vai ser assim amar-te a vida inteira”
Dez anos após a sua primeira exposição no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, em Amarante, Ana Pimentel regressa à sala de exposições temporárias do museu com uma exposição composta por por seis telas, duas caixas de luz e uma instalação, intitulada “Amar-te a Vida Inteira”.
A mostra foi inaugurada no dia 4 de Setembro, pela Vice-Presidente da Câmara, Octávia Clemente, e pelo Director do museu, António Cardoso, com a presença da artista.
Combinando representações eruditas de elementos naturais com elementos decorativos populares portugueses (1), a artista natural de Ermesinde e residente no Porto, ensaia ligações afectivas através dos materiais, formas e cores da pintura, fotografia e instalação, em composições de grande dimensão e envolvimento (enlace) visual, irradiando optimismo e sentido de humor.
Em 1993, foi a artista mais ditinguida do Prémio Nacional de Pintura Tavares Correia, que organizei (com Manuel Sousa) em Seia, tendo recebido uma Menção Honrosa e o Troféu Jovem Artista.
Ana Pimentel nasceu em Ermesinde em 1965. Reside e trabalha no Porto.Licenciatura em Artes Plásticas / Pintura da Escola Superior de Belas Artes do Porto (1990). Curso de Litografia da Cooperativa Árvore do Porto (1993).Em 1995, foi bolseira da Fundação Noesis de Barcelona – Espanha.
Prémios e distinções
(1)-Um caminho partilhado com outras artistas da sua geração, com destaque para Joana Vasconcelos (Paris, 1971).