Até 31 de Outubro de 2010, o Douro recebe a maior exposição de Gravura já realizada em Portugal, a 5ª Bienal Internacional de Gravura do Douro, apresentando 750 obras de 360 artistas de 74 países, distribuídas por 16 exposições.
A Bienal começou timidamente em 2001, pelas mãos do Núcleo de Gravura de Alijó, mas a 5ª edição alarga-se este ano até ao Porto e Vila Nova de Foz Côa, em diversas mostras associadas ao Património duriense, teatro, gastronomia, concertos e workshops.
Alijó acolhe 6 exposições e um projecto outdoor digital mas o centro da bienal fixou-se na Régua, onde o Museu do Douro (um espaço amplo e agradável, voltado para o rio Douro e oficialmente inaugurado a 20 de Dezembro de 2008) acolhe a exposição de homenagem ao artista catalão Antoni Tàpies (n. Barcelona, 1923) e uma parte das obras dos artistas convidados, de vários países. As restantes, distribuem-se pelo Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa, recentemente inaugurado, Centro Cultural de Foz Côa, Teatro de Vila Real e Pavilhão Gimnodesportivo de Alijó. O Centro Português de Serigrafia (Portugal) e a Ury Art Gallery (Porto Rico) apresentam obras dos seus artistas no Auditório Municipal de Alijó. A Associação Água-Forte (Portugal) mostra-se no Museu do Pão e do Vinho de Favaios, pré-inaugurado no início de 2010.
Os porto-riquenhos Rafael Trelles (Santurce, 1957) e Fernando Santiago apresentam-se individualmente no Porto e na Biblioteca Municipal de Alijó, respectivamente, enquanto o português Silvestre Pestana (Funchal, 1949), conhecido pelos seus projectos multimedia, mostra o seu trabalho em Alijó.
Bienal de Gravura do Douro
Museu do Douro
Museu do Côa (MAAVC)
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