No ano em que conta com a participação do pintor Eurico Gonçalves, a ARTIS não poderia deixar de distinguir a importante carreira do Artista, Professor/Formador e Crítico de Arte.
EURICO GONÇALVES nasceu em 1932 em Abragão, Penafiel.
Surrealista desde 1949, é um dos grandes nomes das arte portuguesa contemporânea.
Em 1950/51, escreveu e ilustrou “Narrativas de Sonhos, Textos Automáticos e Poemas”, onde as palavras, desenhos, colagens e guaches se fundem numa só forma de expressão.
Começou por se aproximar do neo-figurativo mas, ao manifestar-se através do improviso, as suas figuras foram dando lugar a simples sinais gráficos, ágeis caligrafias abstractas, derivadas do Gestualismo, com resultados extremamente depurados.
Desde 1964, Eurico Gonçalves tem publicado artigos de divulgação de Arte Contemporânea e estudos sobre a Expressão Livre da Criança, o Dadaísmo, o Zen e a Pintura-Escrita.
Em 1966/67, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris.
É Membro do Conselho Técnico da Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1972.
Expõe individualmente desde 1954 e participou em exposições colectivas de grande importância e projecção internacional, em Portugal, Brasil e em várias cidades europeias.
Em 1971, foi distinguido com uma Menção Honrosa do Prémio da Crítica de Arte Portuguesa. Em 1998, foi-lhe atribuído o Prémio de Pintura Almada Negreiros e, em 2005, recebeu o Grande Prémio da Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira.
Está representado nas colecções de arte moderna de diversos museus nacionais e em muitas colecções particulares.
Prefaciaram exposições suas algumas personalidades ligadas ao Surrealismo, como Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas, José-Augusto França, Ernesto Sampaio, assim como alguns poetas e destacados críticos de arte e ensaístas, que reconhecem a influência do Surrealismo e do espírito Zen na obra de Eurico Gonçalves.
Carlos Castelo, Ana José Martins e Álvaro Queirós realizaram filmes sobre a sua pintura e percurso artístico.
EURICO GONÇALVES nasceu em 1932 em Abragão, Penafiel.
Surrealista desde 1949, é um dos grandes nomes das arte portuguesa contemporânea.
Em 1950/51, escreveu e ilustrou “Narrativas de Sonhos, Textos Automáticos e Poemas”, onde as palavras, desenhos, colagens e guaches se fundem numa só forma de expressão.
Começou por se aproximar do neo-figurativo mas, ao manifestar-se através do improviso, as suas figuras foram dando lugar a simples sinais gráficos, ágeis caligrafias abstractas, derivadas do Gestualismo, com resultados extremamente depurados.
Desde 1964, Eurico Gonçalves tem publicado artigos de divulgação de Arte Contemporânea e estudos sobre a Expressão Livre da Criança, o Dadaísmo, o Zen e a Pintura-Escrita.
Em 1966/67, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris.
É Membro do Conselho Técnico da Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1972.
Expõe individualmente desde 1954 e participou em exposições colectivas de grande importância e projecção internacional, em Portugal, Brasil e em várias cidades europeias.
Em 1971, foi distinguido com uma Menção Honrosa do Prémio da Crítica de Arte Portuguesa. Em 1998, foi-lhe atribuído o Prémio de Pintura Almada Negreiros e, em 2005, recebeu o Grande Prémio da Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira.
Está representado nas colecções de arte moderna de diversos museus nacionais e em muitas colecções particulares.
Prefaciaram exposições suas algumas personalidades ligadas ao Surrealismo, como Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas, José-Augusto França, Ernesto Sampaio, assim como alguns poetas e destacados críticos de arte e ensaístas, que reconhecem a influência do Surrealismo e do espírito Zen na obra de Eurico Gonçalves.
Carlos Castelo, Ana José Martins e Álvaro Queirós realizaram filmes sobre a sua pintura e percurso artístico.
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