Entre as escassas dezenas de artistas portugueses selecionados para a 16ª Bienal de Cerveira, que abriu no passado dia 16 e decorre até 17 de setembro em Vila Nova de Cerveira, conta-se um artista de Oliveira do Hospital, Rui Monteiro.
É a segunda vez que o artista participa na prestigiada bienal portuguesa, uma estreia que remonta a 2001. Nesse ano, a Bienal de Cerveira realizou-se sob o tema da Arte, Tecnologia e Ciência. Em 2011, integrado na proposta curatorial do fotógrafo Carlos Casteleira, “Ecúmeno”, Rui Monteiro apresenta no Fórum Cultural de Cerveira uma curiosa instalação digital audio visual em formato video intitulada “Land Scape”, assim como uma performance audio visual, “Diat0m”. “Land Scape” apresenta a correspondência entre a interpretação matemática da paisagem natural e a representação digital tridimensional desses dados, utilizando sistemas de observação e identificação próprios da visão artificial. Foi ainda apresentada pelo artista, no dia de abertura da Bienal, a nova versão de “2handmotion”, “2hand12cc3d” (2011), um projeto na área dos novos instrumentos eletroacústicos que pode ser conhecido mais em pormenor no site do artista: www.ruimonteiro.net
Licenciado em Design pelas Belas Artes do Porto, Rui Monteiro chegou a trabalhar como designer gráfico mas dedica-se atualmente à investigação em novas tecnologias nas áreas da música eletroacústica e digital, visão por computador e programação. Um aspeto fundamental da sua obra é a interação entre Arte, Ciência e Tecnologia, traduzida em performances sonoras, instalações Interativas e composições audiovisuais, especialmente desde o surpreendente “Spectrum portrait “ (2005).
As suas obras já foram apresentadas no Porto 2001, Bienal de Cerveira, Futurartes (Caldas da Rainha) e Agirarte (Oliveira do Hospital), entre outros acontecimentos e festivais em Portugal, França e EUA.
O projeto curatorial “Ecúmeno” propõe-se “questionar a nossa relação com a natureza e o meio ambiente” (...) num momento em que “a Arte é inspirada pela cooperação entre as ciências da vida, o natural, o artificial e a tecnologia”. Para além de Rui Monteiro, apresenta os artistas franceses Erick Samakh e Victoria Klotz, os brasileiros Rodrigo Braga e Paulo Meira e a portuguesa Laetitia Morais.
Na sua 16ª edição, a Bienal de artes mais antiga de Portugal oferece um conjunto diversificado de iniciativas centradas nas exposições em Vila Nova de Cerveira, conhecida no norte de Portugal e na vizinha Galiza como a “Vila das Artes”. As obras do concurso internacional e artistas convidados (cerca de centena e meia de obras de pintura, escultura, instalação, fotografia, desenho, video, cerâmica, arte digital) distribuem-se pelo Fórum Cultural e Castelo de Cerveira. No Convento de San Payo, pode ser visitada uma exposição de homenagem ao escultor José Rodrigues. A Bienal integra ainda exposições em Vigo e no Porto, para promover e alargar o âmbito do evento.
Licenciado em Design pelas Belas Artes do Porto, Rui Monteiro chegou a trabalhar como designer gráfico mas dedica-se atualmente à investigação em novas tecnologias nas áreas da música eletroacústica e digital, visão por computador e programação. Um aspeto fundamental da sua obra é a interação entre Arte, Ciência e Tecnologia, traduzida em performances sonoras, instalações Interativas e composições audiovisuais, especialmente desde o surpreendente “Spectrum portrait “ (2005).
As suas obras já foram apresentadas no Porto 2001, Bienal de Cerveira, Futurartes (Caldas da Rainha) e Agirarte (Oliveira do Hospital), entre outros acontecimentos e festivais em Portugal, França e EUA.
O projeto curatorial “Ecúmeno” propõe-se “questionar a nossa relação com a natureza e o meio ambiente” (...) num momento em que “a Arte é inspirada pela cooperação entre as ciências da vida, o natural, o artificial e a tecnologia”. Para além de Rui Monteiro, apresenta os artistas franceses Erick Samakh e Victoria Klotz, os brasileiros Rodrigo Braga e Paulo Meira e a portuguesa Laetitia Morais.
Na sua 16ª edição, a Bienal de artes mais antiga de Portugal oferece um conjunto diversificado de iniciativas centradas nas exposições em Vila Nova de Cerveira, conhecida no norte de Portugal e na vizinha Galiza como a “Vila das Artes”. As obras do concurso internacional e artistas convidados (cerca de centena e meia de obras de pintura, escultura, instalação, fotografia, desenho, video, cerâmica, arte digital) distribuem-se pelo Fórum Cultural e Castelo de Cerveira. No Convento de San Payo, pode ser visitada uma exposição de homenagem ao escultor José Rodrigues. A Bienal integra ainda exposições em Vigo e no Porto, para promover e alargar o âmbito do evento.
VER este texto na edição Internet do jornal Correio da Beira Serra
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