O artista japonês Kenjiro Sano plagiou o belga Olivier Debie – ou as
semelhanças entre os logótipos do Teatro de Liége e dos Jogos Olímpicos de
Tóquio 2020 são puramente ocasionais? No cerrado, veloz e complexo mundo de
imagens em que vivemos, em frenético modo de (re)produção e difusão simultânea de
milhões de imagens tidas por originais, nenhum artista pode garantir que é
absolutamente original e inovador, que não está a plagiar involuntariamente
outro artista. O problema é que, para a máquina judicial, o plágio é crime. No
mínimo, involuntário.
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