Banco antigo, novo banco, banco mau, banco bom. No fundo, uma questão de design... Aos poucos, as antiguidades vão dando lugar às novidades, numa dinâmica de renovação nunca vista nem sequer imaginada há poucos anos atrás. O momento é propício, falta dinheiro para tudo menos para bancos. Há quem garanta que se trata de um problema de cadeiras mas tanta renovação junta requer o usufruto de fundos coletivos que, como se percebe, estão mais relacionados com os bancos.
Qual será o próximo banco a quebrar renovar-se?
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